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Estudos sobre o Português Brasileiro

BuchKartoniert, Paperback
247 Seiten
Portugiesisch
Valentiaerschienen am17.08.2009
O presente volume reúne as comunicações apresentadas à Seção 'O Português Brasileiro: história, sistema e variação' do 6º Congresso Alemão de Lusitanistas, realizado na Universidade de Leipzig, de 15 a 18 de setembro de 2005, a primeira dedicada exclusivamente à pesquisa da realidade lingüística do Brasil e da sua história.A seqüência em que os trabalhos são publicados aqui não corresponde exatamente àquela em que foram apresentados. Tentou-se agrupar os mesmos em quatro blocos que apresentassem uma certa coerência de conteúdo.O primeiro bloco reúne trabalhos sobre a história do Brasil e do Português Brasileiro (PB) baseados em documentos antigos e em cartas de atlas lingüísticos estaduais. O segundo reúne trabalhos sobre o contato lingüístico entre o Português e línguas africanas em território brasileiro. O terceiro apresenta estudos geolingüísticos. O quarto traz trabalhos sobre diversos aspectos do sistema do Português Brasileiro contemporâneo, sua descrição e seu ensino.O primeiro bloco é constituído por três trabalhos. Começa com a comunicação de Heitor Megale (São Paulo) que apresenta o trabalho de busca, leitura, seleção e edição de manuscritos do tempo das Bandeiras no âmbito do Projeto Filologia Bandeirante. Começa por situar geograficamente a região do ouro e dos caminhos que levavam até ele, para a seguir descrever os problemas relacionados com a busca dos documentos e apresentar uma tipologia dos documentos encontrados, descrever o trabalho de edição dos documentos e apresentar as normas de edição, adotadas pela equipe editora dos documentos. Finalmente apresenta o exame do testamento de Domingos Gomes, da região de Taubaté, de 1671, documento que fornece informação valiosa sobre a vida social do século XVII.Segue o texto de José da Silva Simões e Verena Kewitz (São Paulo) que informam sobre o Projeto Para a História do Português Brasileiro. Começam por dar um breve resumo histórico sobre os esforços das várias esquipes brasileiras para a constituição dos corpora do Projeto, informam, a seguir, sobre as preocupações das diversas equipes quanto à tipologização dos textos com base nas teorias sobre as tradições discursivas e terminam por apresentar exemplos de dois conjuntos de textos, dos séculos XVIII e XIX, para ilustrar os argumentos apresentados nas seções antecedentes.Vanderci de Andrade Aguilera (Londrina) mostra como as cartas dos atlas lingüísticos estaduais já existentes podem ser aproveitadas para a pesquisa em história da língua. Depois de referir-se a alguns estudos já existentes, ela se serve de algumas cartas sobre o campo dos brinquedos e brincadeiras infantis para mostrar como a expansão, a concentração, a interseção e o desaparecimento de formas lingüísticas são condicionadas por fatores sócio-histórico-geográficos vigentes na respectiva região.Na transição do primeiro bloco para o segundo bloco está o trabalho de Vitória Gondim Jacoby (Tübingen) que analisa criticamente algumas hipóteses sobre a origem do Português popular brasileiro (PPB). Tendo esboçado a hipótese da 'descrioulização', originada por Coelho, a hipótese internalista, defendida por Chaves de Melo e os gerativistas, assim como o conceito de semi-crioulo, criado por Holm, e caracterizado todas essas aproximações como insuficientes para explicar a formação do PPB, a autora apresenta algumas perspectivas novas, entre elas a de Detges que tenta redefinir o princípio de 'restruturação' dentro do campo da crioulística, recorrendo, além disto, aos conceitos de gramaticalização e reanálise, assim como a proposta de Lang para dar conta da reanálise do material lingüístico do substrato, não considerada por Detges. Finalmente a autora se pronuncia a favor de 'um enfoque mais pragmático, cognitivo e comunicativo da linguagem' como caminho para encontrar soluções para problemas das origens e da evolução histórica do PPB.O bloco dedicado ao contato lingüístico é constituído também por três comunicações. Na primeira, Yeda Pessoa de Castro (Salvador) ressalta a participação de falantes africanos na história do Português do Brasil. Começa por assinalar que todos os africanos trazidos ao Brasil pertencem a uma só família lingüística Níger-Congo, para depois apresentar alguns fatores sociais e econômicos que condicionaram a interferência das línguas africanas no Português do Brasil. Mostra algumas diferenças entre a influência dos falantes de línguas banto e de línguas oeste-africanas e termina discutindo fenômenos do Português do Brasil atribuíveis à inferferência africana nos níveis prosódico, morfossintático e lexical. O texto vem acompanhado de um mapa das regiões africanas de concentração do tráfico transatlântico com o Brasil e de outro da concentração de falantes bantos e oeste-africanos no Brasil.Rosa Alice Cunha-Henckel (Jena) estuda a dinâmica lêxica dos bantuísmos no Português do Brasil. Tomando como exemplo três termos de origem banto, cada vez mais freqüentes na linguagem política dos últimos anos (xingar, moleque, bagunça), dois dos quais já aparecem atestados no século XVII, a autora mostra como, pelos processos de construção (prefixação e sufixação), deconstrução (derivação regressiva), recategorização e adição, estes lexemas têm criado raízes fundas e estáveis no lêxico do Português do Brasil, espalhando-se de região para região, passando do registro oral para o escrito e do informal ao padrão.Eberhard Gärtner (Leipzig) analisa três cordéis de cultura afro-brasileira do século XIX, escritos num Português crioulizado, descrevendo-lhes as particularidades fonéticas e morfossintáticas. Ocorrem neles muitos fenômenos ainda hoje existentes em variedades rurais brasileiras, destacando entre eles o morfema /zi-, z-/ de procedência banto, que segundo o autor sobrevive em uma s aglutinável ao início da palavra (zoio, zome; que zano!), explicado, no passado, como resultado de um processo de fonética sintática.O bloco dedicado à Geolingüística, também composto por três trabalhos, começa com a comunicação de Vanderci de Andrade Aguilera (Londrina), que dá uma visão panorâmica do estágio atual da Geolingüística no Brasil, acompanhada de um quadro que apresenta o estágio atual dos atlas regionais entre 1963 e 2005, e um mapa que mostra a situação dos mesmos em janeiro de 2006. A seguir, a autora discute algumas convergências e divergências nos procedimentos metodológicos dos distintos atlas regionais. Termina apresentando a proposta metodológica para o Atlas Lingüístico do Brasil e fornecendo dados sobre o estágio atual da pesquisa.Suzana Alice Marcelino Cardoso (Salvador) apresenta o Projeto 'Atlas Lingüistico do Brasil', dando primeiro um 'breve passeio histórico', em que apresenta alguns trabalhos dialetológicos, nomeadamente da primeira metade do século XX, para depois tratar de alguns aspectos metodológicos e arrolar os resultados já obtidos.Jacyra Mota (Salvador) apresenta, como uma primeira aproximação dos dados do Projeto ALiB, uma análise do apagamento dos róticos em coda silábica em Salvador (Bahia), com base nos inquéritos experimentais do ALiB, realizados naquela cidade entre 1999 e 2005, apresentando fatores lingüísticos e sociais que favorecem o apagamento.O quarto bloco se compõe de três trabalhos. Werner Thielemann (Berlim) combina considerações de ordem teórico-metodológica com observações sobre a alteração e fragilidade dos sistemas pronominais no Português Brasileiro (PB). Defende a tese de que o Variacionismo é uma forma superior ou particular do Estruturalismo, e que a pesquisa não deveria limitar-se a estudar os usos diferentes da língua segundo a faixa etária, o nível de educação e o sexo, mas, sim, observar também a redução dos paradigmas em determinadas variedades do PB. A seguir, estuda fenômenos de alteração nos sistemas pronomais do PB para exemplificar a sua tese.Maria José Peres Herhuth (Heidelberg) e Nair Nagamine Sommer (Stuttgart) se debruçam sobre as conseqüências da existência das variantes européia e brasileira para o ensino do Português como língua estrangeira (PLE). Com esta finalidade, analisam o tratamento das diferenças entre as duas variedades do Português em dois manuais de PLE de princípios do terceiro milênio. As autoras constatam uma abordagem didática nova, que consiste em os novos manuais, tendo em conta a costumeira heterogeneidade dos grupos de alunos, considerarem mais de uma variante. As autoras analisam detalhada e criticamente os ensinamentos sobre diferenças nos níveis ortográfico / fonético, lexical, de expressões formulaicas e no morfossintático, concluindo que ainda restam algumas lacunas e imperfeições que deveriam ser superadas.Finalmente, Rolf Kemmler (Gomaringen) apresenta a Gramática Portuguesa pelo Methodo Confuso de Mendes Fradique (1928), na verdade uma sátira a um manual didáctico. Comparando trechos da obra com os trechos correspondentes da Gramática Portugueza de Alfredo Gomes (Lisboa), que lhe terá servido de modelo, o autor trata de estabelecer um relacionamento entre a obra e a literatura metagramatical contemporânea, situando assim a obra no seu contexto histórico-lingüístico e literário, do Brasil dos anos 1920.Os trabalhos aqui publicados só podem focalizar alguns aspectos daquela vasta realidade lingüística que é o Português Brasileiro. Possam eles, não obstante, contribuir para manter viva a discussão entre os pequisadores interessados na matéria, nomeadamente entre os lusitanistas alemães e os lingüístas brasileiros.Eberhard Gärtner / Axel Schönbergermehr

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KlappentextO presente volume reúne as comunicações apresentadas à Seção 'O Português Brasileiro: história, sistema e variação' do 6º Congresso Alemão de Lusitanistas, realizado na Universidade de Leipzig, de 15 a 18 de setembro de 2005, a primeira dedicada exclusivamente à pesquisa da realidade lingüística do Brasil e da sua história.A seqüência em que os trabalhos são publicados aqui não corresponde exatamente àquela em que foram apresentados. Tentou-se agrupar os mesmos em quatro blocos que apresentassem uma certa coerência de conteúdo.O primeiro bloco reúne trabalhos sobre a história do Brasil e do Português Brasileiro (PB) baseados em documentos antigos e em cartas de atlas lingüísticos estaduais. O segundo reúne trabalhos sobre o contato lingüístico entre o Português e línguas africanas em território brasileiro. O terceiro apresenta estudos geolingüísticos. O quarto traz trabalhos sobre diversos aspectos do sistema do Português Brasileiro contemporâneo, sua descrição e seu ensino.O primeiro bloco é constituído por três trabalhos. Começa com a comunicação de Heitor Megale (São Paulo) que apresenta o trabalho de busca, leitura, seleção e edição de manuscritos do tempo das Bandeiras no âmbito do Projeto Filologia Bandeirante. Começa por situar geograficamente a região do ouro e dos caminhos que levavam até ele, para a seguir descrever os problemas relacionados com a busca dos documentos e apresentar uma tipologia dos documentos encontrados, descrever o trabalho de edição dos documentos e apresentar as normas de edição, adotadas pela equipe editora dos documentos. Finalmente apresenta o exame do testamento de Domingos Gomes, da região de Taubaté, de 1671, documento que fornece informação valiosa sobre a vida social do século XVII.Segue o texto de José da Silva Simões e Verena Kewitz (São Paulo) que informam sobre o Projeto Para a História do Português Brasileiro. Começam por dar um breve resumo histórico sobre os esforços das várias esquipes brasileiras para a constituição dos corpora do Projeto, informam, a seguir, sobre as preocupações das diversas equipes quanto à tipologização dos textos com base nas teorias sobre as tradições discursivas e terminam por apresentar exemplos de dois conjuntos de textos, dos séculos XVIII e XIX, para ilustrar os argumentos apresentados nas seções antecedentes.Vanderci de Andrade Aguilera (Londrina) mostra como as cartas dos atlas lingüísticos estaduais já existentes podem ser aproveitadas para a pesquisa em história da língua. Depois de referir-se a alguns estudos já existentes, ela se serve de algumas cartas sobre o campo dos brinquedos e brincadeiras infantis para mostrar como a expansão, a concentração, a interseção e o desaparecimento de formas lingüísticas são condicionadas por fatores sócio-histórico-geográficos vigentes na respectiva região.Na transição do primeiro bloco para o segundo bloco está o trabalho de Vitória Gondim Jacoby (Tübingen) que analisa criticamente algumas hipóteses sobre a origem do Português popular brasileiro (PPB). Tendo esboçado a hipótese da 'descrioulização', originada por Coelho, a hipótese internalista, defendida por Chaves de Melo e os gerativistas, assim como o conceito de semi-crioulo, criado por Holm, e caracterizado todas essas aproximações como insuficientes para explicar a formação do PPB, a autora apresenta algumas perspectivas novas, entre elas a de Detges que tenta redefinir o princípio de 'restruturação' dentro do campo da crioulística, recorrendo, além disto, aos conceitos de gramaticalização e reanálise, assim como a proposta de Lang para dar conta da reanálise do material lingüístico do substrato, não considerada por Detges. Finalmente a autora se pronuncia a favor de 'um enfoque mais pragmático, cognitivo e comunicativo da linguagem' como caminho para encontrar soluções para problemas das origens e da evolução histórica do PPB.O bloco dedicado ao contato lingüístico é constituído também por três comunicações. Na primeira, Yeda Pessoa de Castro (Salvador) ressalta a participação de falantes africanos na história do Português do Brasil. Começa por assinalar que todos os africanos trazidos ao Brasil pertencem a uma só família lingüística Níger-Congo, para depois apresentar alguns fatores sociais e econômicos que condicionaram a interferência das línguas africanas no Português do Brasil. Mostra algumas diferenças entre a influência dos falantes de línguas banto e de línguas oeste-africanas e termina discutindo fenômenos do Português do Brasil atribuíveis à inferferência africana nos níveis prosódico, morfossintático e lexical. O texto vem acompanhado de um mapa das regiões africanas de concentração do tráfico transatlântico com o Brasil e de outro da concentração de falantes bantos e oeste-africanos no Brasil.Rosa Alice Cunha-Henckel (Jena) estuda a dinâmica lêxica dos bantuísmos no Português do Brasil. Tomando como exemplo três termos de origem banto, cada vez mais freqüentes na linguagem política dos últimos anos (xingar, moleque, bagunça), dois dos quais já aparecem atestados no século XVII, a autora mostra como, pelos processos de construção (prefixação e sufixação), deconstrução (derivação regressiva), recategorização e adição, estes lexemas têm criado raízes fundas e estáveis no lêxico do Português do Brasil, espalhando-se de região para região, passando do registro oral para o escrito e do informal ao padrão.Eberhard Gärtner (Leipzig) analisa três cordéis de cultura afro-brasileira do século XIX, escritos num Português crioulizado, descrevendo-lhes as particularidades fonéticas e morfossintáticas. Ocorrem neles muitos fenômenos ainda hoje existentes em variedades rurais brasileiras, destacando entre eles o morfema /zi-, z-/ de procedência banto, que segundo o autor sobrevive em uma s aglutinável ao início da palavra (zoio, zome; que zano!), explicado, no passado, como resultado de um processo de fonética sintática.O bloco dedicado à Geolingüística, também composto por três trabalhos, começa com a comunicação de Vanderci de Andrade Aguilera (Londrina), que dá uma visão panorâmica do estágio atual da Geolingüística no Brasil, acompanhada de um quadro que apresenta o estágio atual dos atlas regionais entre 1963 e 2005, e um mapa que mostra a situação dos mesmos em janeiro de 2006. A seguir, a autora discute algumas convergências e divergências nos procedimentos metodológicos dos distintos atlas regionais. Termina apresentando a proposta metodológica para o Atlas Lingüístico do Brasil e fornecendo dados sobre o estágio atual da pesquisa.Suzana Alice Marcelino Cardoso (Salvador) apresenta o Projeto 'Atlas Lingüistico do Brasil', dando primeiro um 'breve passeio histórico', em que apresenta alguns trabalhos dialetológicos, nomeadamente da primeira metade do século XX, para depois tratar de alguns aspectos metodológicos e arrolar os resultados já obtidos.Jacyra Mota (Salvador) apresenta, como uma primeira aproximação dos dados do Projeto ALiB, uma análise do apagamento dos róticos em coda silábica em Salvador (Bahia), com base nos inquéritos experimentais do ALiB, realizados naquela cidade entre 1999 e 2005, apresentando fatores lingüísticos e sociais que favorecem o apagamento.O quarto bloco se compõe de três trabalhos. Werner Thielemann (Berlim) combina considerações de ordem teórico-metodológica com observações sobre a alteração e fragilidade dos sistemas pronominais no Português Brasileiro (PB). Defende a tese de que o Variacionismo é uma forma superior ou particular do Estruturalismo, e que a pesquisa não deveria limitar-se a estudar os usos diferentes da língua segundo a faixa etária, o nível de educação e o sexo, mas, sim, observar também a redução dos paradigmas em determinadas variedades do PB. A seguir, estuda fenômenos de alteração nos sistemas pronomais do PB para exemplificar a sua tese.Maria José Peres Herhuth (Heidelberg) e Nair Nagamine Sommer (Stuttgart) se debruçam sobre as conseqüências da existência das variantes européia e brasileira para o ensino do Português como língua estrangeira (PLE). Com esta finalidade, analisam o tratamento das diferenças entre as duas variedades do Português em dois manuais de PLE de princípios do terceiro milênio. As autoras constatam uma abordagem didática nova, que consiste em os novos manuais, tendo em conta a costumeira heterogeneidade dos grupos de alunos, considerarem mais de uma variante. As autoras analisam detalhada e criticamente os ensinamentos sobre diferenças nos níveis ortográfico / fonético, lexical, de expressões formulaicas e no morfossintático, concluindo que ainda restam algumas lacunas e imperfeições que deveriam ser superadas.Finalmente, Rolf Kemmler (Gomaringen) apresenta a Gramática Portuguesa pelo Methodo Confuso de Mendes Fradique (1928), na verdade uma sátira a um manual didáctico. Comparando trechos da obra com os trechos correspondentes da Gramática Portugueza de Alfredo Gomes (Lisboa), que lhe terá servido de modelo, o autor trata de estabelecer um relacionamento entre a obra e a literatura metagramatical contemporânea, situando assim a obra no seu contexto histórico-lingüístico e literário, do Brasil dos anos 1920.Os trabalhos aqui publicados só podem focalizar alguns aspectos daquela vasta realidade lingüística que é o Português Brasileiro. Possam eles, não obstante, contribuir para manter viva a discussão entre os pequisadores interessados na matéria, nomeadamente entre os lusitanistas alemães e os lingüístas brasileiros.Eberhard Gärtner / Axel Schönberger
Details
ISBN/GTIN978-3-936132-33-5
ProduktartBuch
EinbandartKartoniert, Paperback
FormatUngenäht / geklebt
Verlag
Erscheinungsjahr2009
Erscheinungsdatum17.08.2009
Reihen-Nr.8
Seiten247 Seiten
SprachePortugiesisch
Gewicht398 g
Artikel-Nr.11586792
Rubriken

Autor